sexta-feira, 6 de junho de 2008

Dialogando com o inimigo

Há muitos séculos a História nos mostra os vários conflitos entre cristãos e muçulmanos, conflitos que existem praticamente desde a época do “Profeta” - aquele beduíno pseudo-iluminado, mensageiro de não sei quem lá...
Foi motivado pela tal de “guerra santa” que os soldados do Islã, chefiados pelos califas, conseguiram erguer um vastíssimo império que ia de Portugal até a Índia.

Foram os maometanos que acabaram com o cristianismo na Palestina, Síria, Egito e Norte da África, um prejuízo irrecuperável à fé cristã.
Antes, muçulmanos só viviam em terras de muçulmanos e cristãos em terras de cristãos.

Hoje, no nosso mundo “democrático”, os muçulmanos que vivem nas áreas cristãs estão em paz, e os cristãos das regiões islâmicas estão... sofrendo tormentos, torturas e perseguições!
Só para se ter uma idéia do que acontece mundo afora:

Indonésia: ataques muçulmanos a alvos cristãos desde 1999, com incêndios de igrejas, profanações da Eucaristia e massacre da população cristã;

Nigéria: nas regiões do norte do país, agravam-se os conflitos entre os dois grupos religiosos, por conta da tentativa de implantação da Charia, a lei islâmica, sobre toda a população;

Paquistão: violações de cristãs, prisões arbitrárias e processos injustos, calúnias, ameaças de morte e assassinatos consumados;

Argélia: terra de Santo Agostinho, recentemente uma cristã argelina foi presa só porque carregava uma bíblia consigo, nem sequer estava evangelizando, e há alguns anos um grupo de frades foi assassinado por extremistas;

Iraque: importante cardeal do rito caldeu foi seqüestrado e morto por radicais islâmicos;

Egito: freqüentes ataques a comunidades coptas e cristãs em geral, além de perseguição e ameaça de morte a muçulmanos cristianizados;

Marrocos: andar com uma bíblia na rua é crime e dá cadeia;

Sudão: cristãos massacrados, mulheres escravizadas sexualmente, crianças seqüestradas e islamizadas à força;

Líbano: emissoras de rádio e TV cristãs são alvos preferidos dos militantes do Hezbollah.

Enquanto que em Roma temos mesquitas grandiosas, na Arábia Saudita, no Afeganistão e outros países, é proibido erguer igrejas.
E por aí vai...
Depois vemos aqui no Brasil alguns eminentíssimos e digníssmos cardeais católicos, muito gentis, promovendo encontros ecumênicos com xeques, imãs e tudo mais que o islamismo pode oferecer.
Gostaria de saber se eles poderiam usar seu cardinalício fardamento (de grife, certamente) limpo e muito bem engomado lá no Irã, por exemplo, ou no carniceiro Sudão, até mesmo no arremedo de democracia que é o Egito.
Daqui a pouco vão querer ver o Papai Noel em Meca.

Acho muito engraçado isso, Meca é proibida aos não-muçulmanos, mas em Belém da Judéia existem muitos maometanos dando o ar da graça.
O islamismo, a meu ver, se parece com aquele nosso colega nos tempos de escola, que gostava de botar apelido nos outros, se divertia, achava graça; porém, quando era ele a vítima da gozação da turma, não gostava, ficava macho, queria bater em todo mundo! Isso é bem como diz o ditado: "Pimenta nos olhos dos outros é refresco".

Grande diferença das Cruzadas de outrora, onde o único diálogo com as cimitarras infiéis era com a espada, em defesa dos cristãos e das cristãs, da Santa Igreja e, principalmente, do Nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, Deus e homem, Salvador do mundo, ao qual se dobram os joelhos no céu, na terra e nos infernos.

Nenhum comentário: